É possível notar o surgimento de entradas nas têmporas, queda dos fios, ou pequenas regiões sem cabelo.

O que é bom para alopecia androgenética feminina?

Que o cabelo faz parte da aparência, é considerado assim como o sorriso um “cartão de visita”, está relacionado intimamente com a autoestima e dentre outro fatores, todo mundo já sabe.

E é por estes e outros tantos motivos que os cuidados e atenção são redobrados dia a dia, em especial, quando acontece algo diferente que possa comprometer a estética e a saúde capilar. Assim, a queda dos fios em grande escala e intensidade é um problema que deixa qualquer pessoa de “cabelo em pé”, e não são apenas os homens que estão sujeitos a calvície, isto é, as mulheres também podem se deparar com a alopecia androgenética.

alopecia androgenética feminina
Alopecia androgenética feminina

Popularmente conhecida como calvície, à alopecia androgenética, acomete mais frequentemente o sexo masculino pelo fato de estar relacionado com o excesso de testosterona, hormônio sexual do homem. Entretanto, embora esteja presente em níveis mais baixos, o organismo feminino também produz este hormônio, e decorrente a um desequilíbrio hormonal, a mulher pode desenvolver a calvície.

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Aqui, vamos mostrar que começar a vender não é tão complicado quanto parece. Vamos te contar como algumas mulheres, que talvez sejam como você, começaram do zero e agora estão indo muito bem com suas vendas. Você vai aprender onde encontrar produtos para vender, como colocar preço neles e como fazer seus amigos e conhecidos virarem clientes.

Contudo, antes de obter informações relacionadas ao o que é bom para a alopecia androgenética, é de suma importância adquirir conhecimento voltado ao ciclo de vida dos fios de cabelo, o qual é constituído por três distintas fases, sendo elas: fase de crescimento, fase de repouso e fase de queda.

Alopecia androgenética feminina: é normal?

De acordo com especialistas, aproximadamente 90% dos fios presentes em nosso couro cabeludo estão em fase de crescimento, os quais quando cessam o crescimento, entram em um período de repouso para depois finalmente atingir a fase de queda. Desta maneira, um novo fio de cabelo começa a crescer no lugar deste que acabou de cair. Este ciclo do todo, incluindo o crescimento até a queda leva cerca de dois anos, sendo este o tempo médio de vida de um fio de cabelo.

Em decorrência do ciclo dos fios é natural a queda de aproximadamente 50 a 100 fios de cabelo por dia, e por este motivo, quando exceder a este volume pode ser considerado como causa patológica, ou seja, há um problema presente que precisa de tratamento médico.

A alopecia androgenética feminina acontece comumente entre os 45 e 50 anos de vida, período em que ocorre a menopausa. Neste período, as mulheres deixam de produzir os hormônios femininos, o que consequentemente de forma natural faz com que o hormônio testosterona permaneça em valores altos, resultando na queda dos fios. Ainda, outros fatores podem contribuir para o desenvolvimento da calvície, como ansiedade e estresse.

Alopecia androgenética feminina é bastante comum, nos últimos anos
Alopecia androgenética feminina é bastante comum, nos últimos anos

O diagnóstico desta enfermidade deve ser realizado apenas por um profissional especializado e capacidade, neste caso, um médico dermatologista. Este profissional realizará um atendimento clínico que será composto por uma anamnese completa, questionando inclusive sobre a árvore genealógica, e em alguns casos são solicitados exames complementares para fechar o diagnóstico, já que em determinados casos a causa da queda dos fios pode ser outra.

A denominada síndrome dos ovários policísticos é uma enfermidade que acomete de 5 a 10 % das mulheres durante a sua idade fértil, e dentre os sintomas desta, incluem: desenvolvimento de acnes, pele e cabelos com maior oleosidade, ganho de peso, menstruação irregular, aumento a predisposição do surgimento de diabetes, e queda de cabelo.

Por este motivo, a causa da queda dos fios deve ser identificada para a realização do tratamento correto, e desta forma, é importante ressaltar que o tratamento da alopecia para uma amiga pode não ser o mesmo que o seu e vice-versa.

Alopecia androgenética feminina é Hereditário?

Como o próprio nome já diz, a alopecia androgenética está relacionada com a condição hereditária, ou seja, pode ser passada de pai para filho. Então, é comum que as pessoas cujos pais apresentam esta condição também apresentem tal problema com o passar dos anos. 

De acordo com especialistas, ao contrário de que muitas pessoas acreditam, o cromossomo hereditário da alopecia nem sempre é de via paterna, ou seja, pode ser resultante da via materna.

Por este motivo, um homem que apresenta uma queda exacerbada de cabelo nem sempre deve ter o pai como referência hereditária para o problema, mas também seus avós. Assim, esta característica pode não ter sido herdada pelo seu pai, mas sim de sua mãe.

O hormônio masculino, a testosterona, é a principal causa da queda dos fios pelo fato de que ao atingir a raiz capilar, este sofre ação enzimática, que resulta na formação de substância que reduzem a velocidade de multiplicação das células do cabelo ou até mesmo a sua morte. Deste modo, os fios passam a ficar mais finos e seu crescimento mais demorado. Contudo, além deste, outros fatores contribuem para o excesso de queda dos fios, como:

Oleosidade

Outro fator que pode levar a queda excessiva dos fios é a oleosidade, pois esta condição faz com que o couro cabeludo esteja mais facilmente sujeito a proliferação de fungos, e consequentemente a descamação e coceira. E relacionada à oleosidade são inúmeras a causas ou até mesmo, trata-se de um característica individual e para isso devem ser utilizados xampus, cremes e outros cosméticos afim de controlar a oleosidade.

Produtos químicos

O uso exacerbado de produtos químicos também pode ser o vilão das madeixas, como tinturas, substâncias para alisamentos, descolorantes e dentre outros que podem causar o enfraquecimento dos fios.

Má alimentação

Ter uma alimentação equilibrada e balanceada é fundamental para toda e qualquer condição clínica, assim como para o cabelo. Logo, a falta de ferro no organismo associada a uma má alimentação pode contribuir para este problema. Outro ponto, são as dietas totalmente restritivas que podem promover a redução significativa ou completa de um componente fundamental para o crescimento e saúde dos fios. De acordo com especialistas, é ideal que você tenha uma alimentação rica em ferro, e por este motivo, não pode faltar em sua mesa fígado, carne vermelha, feijão. Caso tenha dúvidas relacionadas, procure um nutricionista.

Estresse

Esta condição estimula a produção de uma substância chamada de estriol, a qual reduz a absorção dos nutrientes nos bulbos capilares e resulta no enfraquecimento dos fios. Uma alternativa para combater este tipo de problema é fazer o uso de calmantes naturais, como chás, mas em determinados casos, um psicólogo é a melhor alternativa.

Assim, além de possuir uma alopecia causada especialmente pelo fator genético, um destes ou mais fatores podem estar associados, e para o sucesso do tratamento, estes devem ser tratados em conjunto.