Vitamina D e seus Benefícios para Cabelo e Unhas
A vitamina D é fundamental para o bom funcionamento do organismo, principalmente para a saúde dos ossos, para o fortalecimento do sistema imunológico e prevenção do desenvolvimento de alguns tipos de câncer. Ainda assim, essa vitamina não é produzida pelo corpo humano. Atualmente, estima-se que mais de 85% da população tenha deficiência de vitamina D.
Além de ser essencial para a saúde, essa vitamina também é uma poderosa aliada de quem gosta de cuidar da aparência, uma vez que ajuda a fortalecer os cabelos e as unhas. Quer saber mais? Confira a seguir!
Benefícios da vitamina D para o seu cabelo
A deficiência da vitamina D é uma das causas que levam à alopecia, mais popularmente conhecida como a queda de cabelo. Sem uma quantidade suficiente desse elemento, o crescimento de novos fios de cabelo pode ficar atrofiado.
Segundo pesquisas científicas, essa vitamina pode contribuir com a formação de novos folículos capilares, que são minúsculos poros localizados no couro cabeludo, onde os novos cabelos podem crescer.
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Ela também pode ajudar a acordar os folículos que se encontram dormentes, um dos principais causadores da calvície. Despertando esses poros, há a possibilidade de que a produção de cabelo volte a fluir de maneira saudável.
Além disso, o bom equilíbrio de vitamina D no organismo pode melhorar a espessura dos fios e ajudar a diminuir a perda de cabelo.
Ainda assim, são poucas as evidências que comprovam que a vitamina D pode de fato fazer com que os cabelos voltem a crescer. Isso porque a ciência ainda não descobriu inteiramente qual o papel real da vitamina D no crescimento do cabelo.
Mas uma coisa é certa: a deficiência dessa vitamina está intimamente ligada a casos de perda de cabelo. É por isso que ela também tem um papel importante na prevenção da queda.
A queda de cabelo é muito comum principalmente em pacientes com deficiência de vitamina D, com casos de raquitismo resistente a essa vitamina ou com mutação ao receptor da mesma.
E quando se trata da saúde das unhas, qual o papel da vitamina D nesse processo? Continue a leitura para descobrir.
Vitamina D para unhas mais saudáveis
Responsável pela absorção do cálcio do intestino pelo sangue, a vitamina D exerce um papel muito importante também na saúde das unhas. É por essa razão que a deficiência de vitaminas (e em especial a vitamina D) é uma das primeiras possibilidades a ser observada quando ocorre o enfraquecimento das unhas.
De acordo com médicos e pesquisadores, quando há deficiência do cálcio em nosso corpo, o organismo tende a buscar o mineral em outros tecidos, como ossos e unhas.
Ou seja, quando não há abastecimento suficiente, cabe ao organismo recolher o cálcio encontrado nas unhas, ossos e dentes para distribuir aos outros locais do corpo com maior demanda desse elemento.
Sendo assim, se falta vitamina D, também faltará cálcio. Isso explica o enfraquecimento das unhas quando não se passa tempo o suficiente exposto ao sol.
Por isso, para evitar cabelos quebradiços, calvície e unhas fracas, certifique-se de manter bons níveis de vitamina D em seu corpo. Leia mais sobre isso a seguir!
Formas de obter vitamina D
É possível adquirir a vitamina D ao consumir alguns alimentos, ou por meio da suplementação (no caso de quem apresenta carência dessa substância).
Ainda assim, a maior fonte de vitamina D são as irradiações ultravioletas B, que representam cerca de 95% da sua produção.
As irradiações são sintetizadas pela pele humana, fazendo com que a melhor maneira de adquirir essa vitamina naturalmente seja de fato através da exposição aos raios solares.
1 – Aproveite o sol
Como dito acima, a melhor forma de manter um bom estoque de vitamina D em seu organismo é através da exposição ao sol. O ideal é se expor diariamente ao sol em média durante 15 minutos. Passe o filtro solar no rosto e deixe pernas e braços livres.
Pelo fato do Brasil ser um país tropical, cria-se a falsa ideia de que a população brasileira não possui problemas com a deficiência dessa vitamina, o que não corresponde à realidade.
Acontece que tirar um tempinho para ficar ao sol tem se tornado um desafio cada vez maior, tendo em vista o estilo de vida moderno, em meio ao qual poucas vezes se sobra tempo.
Muitas pessoas passam a maior parte dos seus dias em ambientes internos (em casa ou no escritório) e o restante do tempo no trânsito e no transporte público.
Além disso, há as pessoas que moram em locais com longos períodos nublados e/ou com pouca incidência solar devido à poluição, como é o caso da cidade de São Paulo.
A rotina da vida contemporânea, a baixa exposição à luz solar e ao cuidado excessivo com a pele devido ao risco de câncer são fatores que fazem com que a deficiência de vitamina D até no Brasil seja muito alta. Isso é explicado em artigo disponível no site da Academia Nacional de Medicina.
Se tirar alguns minutos para ficar um pouco no sol não couber em sua realidade, você pode optar por aumentar os níveis de vitamina D através da alimentação.
2 – Alimente-se de maneira adequada
Há poucos alimentos que possuem algum nível de vitamina D naturalmente. Leite, óleo de fígado de bacalhau, gema de ovos, salmão, alguns cogumelos e cereais fortificados são alguns exemplos de fontes alimentares de vitamina D.
Porém, mesmo os alimentos fortificados citados acima não contém o suficiente desse elemento para atender as necessidades diárias para o bom funcionamento do organismo humano.
Em função disso, muitas pessoas acabam recorrendo à suplementação. Confira!
3 – E quanto a suplementação?
Essa alternativa é indicada apenas para aqueles pertencentes a grupos de risco, como gestantes e bebês, por exemplo.
Ela também pode intoxicar, fazendo mal a quem não possui deficiência desse elemento. É o que explica Marise Lazaretti Castro, professora da Unifesp, em entrevista ao Nexo.
Para saber se você possui deficiência em vitamina D, é necessário realizar exames de sangue. Porém há algumas características e sintomas que podem aumentar a propensão à deficiência. Saiba mais a seguir e fique atento(a)!
Fique de olho nos sinais!
Alguns sinais podem ser indicativos de maior propensão à deficiência de vitamina no organismo, ou, ainda, podem ser sintomas desse problema. Confira!
Problemas intestinais
Você sabia? Quem possui condições gastrointestinais que afetam a capacidade do organismo de absorver gordura pode ter a absorção de vitamina D comprometida também.
Doença de Chron, doença celíaca (ou sensibilidade ao glúten não-celíaca) e doença inflamatória do intestino são algumas dessas condições.
Se você possui algum desses problemas, é válido consultar seu médico a respeito do equilíbrio de vitamina D em seu organismo, e se for o caso, optar pela suplementação.
Sudorese
O suor excessivo na cabeça é outro sintoma clássico da deficiência de vitamina D no organismo, principalmente no caso de bebês recém-nascidos. É por esse motivo que muitos médicos perguntam para novas mães a respeito da sudorese na cabeça de seus bebês.
Dor nos ossos
Dores nos ossos, principalmente qual combinadas com cansaço excessivo, pode ser outro sintoma da falta da vitamina. Isso porque a deficiência da substância provoca o acúmulo em excesso de cálcio na matriz de colágeno dos ossos, resultando na dor.
Em muitos casos, é indicado consultar mais de uma opinião médica, já que esse sintoma pode acabar sendo diagnosticado erroneamente como fibromialgia ou síndrome de fadiga crônica.
Tristeza ou depressão
Uma pesquisa realizada com 80 pacientes idosos avaliou que aqueles que apresentavam os mais baixos níveis dessa vitamina eram 11 vezes mais propensos a ser deprimidos do que aqueles que receberam doses saudáveis da substância.
Isso pode ser explicado porque os níveis de serotonina (hormônio associado com a elevação do humor) aumentam com a exposição à luz solar.